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Marcos Manso "Marquinho" Jornalista, Presidente da Associação de Imprensa - AIB Redator-chefe do Jornal Tribuna do Grande Rio Editor da Revista Samba & Turismo Editor do Jornal Folha da Baixada Diretor da Rádio Orkut Tribuna do Grande Rio

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Wander Pires: 'Não quero passar por isso nunca mais'


Após passar quase dois dias na cadeia, intérprete se defende de polêmica sobre pensão e agradece a ajuda da Viradouro


Rio - Depois de passar um dia e meio na carceragem da 16ª DP (Barra) pelo não pagamento de pensão alimentícia, o puxador da Unidos do Viradouro, Wander Pires, ganhou a liberdade, na noite desta quinta-feira. O alvará de soltura só foi concedido pela Justiça após o pagamento, segundo a escola, de aproximadamente R$ 52 mil. Já a advogada Angélica Fraga informou que a dívida era de R$ 39 mil.

'Não quero passar por isso nunca mais. Não me recusei a pagar, mas o valor era muito alto para a minha condição. Tenho quatro filhos, e apenas a mãe de um deles exige valores tão altos', contou o cantor, que disse não ter certeza se o filho de 11 anos é mesmo dele. 'Vou pedir reconhecimento de paternidade e fazer exame de DNA. Tenho quase certeza que esse filho não é meu e preciso ter certeza', completou.

Wander deixa a cadeia ao lado da mãe e do diretor da Viradouro Guto Lira | Foto: André Mourão / Agência O Dia

Abatido, Wander Pires saiu da delegacia às 19h40, acompanhado da mãe, Dona Iranite, 79 anos, do filho Wanderson, 21, e da mulher, Ana Paula, 35, além do diretor da Viradouro Guto Lira, em quem deu um abraço apertado e agradeceu pelo pagamento da dívida.

'Encontrei uma família'

Wander Pires está há apenas três meses na escola de Niterói, com quem assinou contrato para o Carnaval 2010. Segundo Guto, a decisão de pagar a dívida do puxador foi do presidente da escola e seu irmão, Marco Lira. 'Eu achava que estava sozinho, mas encontrei uma casa, uma família na Viradouro. Pretendo ficar aqui por muito tempo', disse Wander. Já a mãe dele demonstrou bom humor, apesar da ansiedade: 'Tem gente me ligando e perguntando: 'Quem mandou passar açúcar no menino?’'.