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20:52 | Postado por
Marcos Manso

O Brasil Japonês
Homens, mulheres, velhos e crianças que, há 100 anos, vieram para o Brasil a bordo do navio Kasato-Maru foram homenageados com muita dignidade pela Vermelha-e-Branca do município de São Gonçalo. Foram eles que trouxeram as sementes da cultura, da arte, das crenças e das tradições japonesas, incorporando-as à vida brasileira. Atualmente, formam uma colônia superior a um milhão e meio de pessoas radicadas no nosso país – a maior fora do Japão.
O Teatro Kabuki representado pela comissão de frente abriu o enredo “Tem pagode no Maru! 100 anos de imigração japonesa no Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco Mario Borrielo. Logo após a passagem do navio, a Escola mostrou as tradições nipônicas na agricultura. Em seguida, foi a vez da bateria comandada por Mestre Louro encarnar a missão dos Samurais da Sapucaí.
Para encerrar, o Tigre (transformado em Torá, o tigre do horóscopo japonês) levou o público a conhecer um pouco das escolas de Samba de Asakusa, que desfilam obedecendo os mesmos critérios técnicos respeitados pelas agremiações daqui. Não faltaram os garis japoneses para dizerem no pé.
Eduardo Juarez, presidente da Fundação Internacional dos Imigrantes, sediada em Nova York, participou do desfile
O Teatro Kabuki representado pela comissão de frente abriu o enredo “Tem pagode no Maru! 100 anos de imigração japonesa no Brasil”, desenvolvido pelo carnavalesco Mario Borrielo. Logo após a passagem do navio, a Escola mostrou as tradições nipônicas na agricultura. Em seguida, foi a vez da bateria comandada por Mestre Louro encarnar a missão dos Samurais da Sapucaí.
Para encerrar, o Tigre (transformado em Torá, o tigre do horóscopo japonês) levou o público a conhecer um pouco das escolas de Samba de Asakusa, que desfilam obedecendo os mesmos critérios técnicos respeitados pelas agremiações daqui. Não faltaram os garis japoneses para dizerem no pé.
Eduardo Juarez, presidente da Fundação Internacional dos Imigrantes, sediada em Nova York, participou do desfile