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Marcos Manso "Marquinho" Jornalista, Presidente da Associação de Imprensa - AIB Redator-chefe do Jornal Tribuna do Grande Rio Editor da Revista Samba & Turismo Editor do Jornal Folha da Baixada Diretor da Rádio Orkut Tribuna do Grande Rio

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Joãosinho Trinta: 'Sinto as vitórias da Beija-Flor como vitórias minhas'



Rio - Considerado um dos maiores nomes do Carnaval, senão o maior, Joãosinho Trinta — cinco vezes campeão pela Beija-Flor de Nilópolis, duas pelo Salgueiro e uma pela Viradouro — confessa: “A Beija-Flor é minha escola do coração”.

Depois de tantos anos afastado da escola (Joãosinho ficou na Beija-Flor de 1976 a 1992), por que o senhor vai participar da festa de 60 anos?
Eu estou morando em Brasília e vou ao Rio apenas para essa festa. Nesse longo período que passei na Beija-Flor, tanto vitórias quanto derrotas foram muito importantes para mim, porque foi lá que eu pude realizar os dois trabalhos de que mais gosto: o do Carnaval e o da comunidade. Isso eu só encontrei lá.

A Beija-Flor, então, é sua escola preferida?
É a do coração. Sinto as vitórias da Beija-Flor também como vitórias minhas, até hoje e para sempre. Acompanho, vejo, aplaudo o trabalho que está se fazendo na escola, de esforço, abnegação e talento. E tenho certeza de que essas vitórias vão continuar, rumo ao tri.

O senhor pensa em voltar ao Carnaval carioca?
Não, porque sinto que já cumpri minha missão, que foi transformar o Carnaval.

Como assim?
Quando comecei, o Carnaval carioca era chamado de ‘samba do crioulo doido’. Eu, com a ajuda de outras pessoas, consegui transformá-lo no que hoje é aclamado no mundo inteiro como ‘maior espetáculo da Terra”.

Como está sendo viver em Brasília?
Eu nasci no Maranhão, fiz minha carreira no Rio e agora estou aqui em Brasília, que amo. É a terceira etapa da minha vida e não penso em sair. A cidade só tem de se livrar desses maus brasileiros que vêm fazer política.