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Marcos Manso "Marquinho" Jornalista, Presidente da Associação de Imprensa - AIB Redator-chefe do Jornal Tribuna do Grande Rio Editor da Revista Samba & Turismo Editor do Jornal Folha da Baixada Diretor da Rádio Orkut Tribuna do Grande Rio

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Morre Xangô da Mangueira



Baluarte da escola morreu nesta quinta de falência múltipla dos órgãos

Foto: Banco de imagens / Márcio Mercante

Rio - O histórico diretor de harmonia Olivério Ferreira, o Xangô da Mangueira, morreu nesta quarta-feira aos 85 anos de falência múltipla dos órgãos na Clínica Irajá. Em nota, a presidente da Mangueira, Eli Gonçalves, a Chininha, e a diretoria lamentaram profundamente o falecimento de um de seus baluartes.

ARTIGO DE LUIS CARLOS MAGALHÃES: Xangô da Mangueira, o velho (e eterno) companheiro

Sambista carioca, Xangô nasceu no Estácio e começou a compor sambas na Portela. Em 1939 foi para a Mangueira. Até 1951 foi o puxador oficial dos sambas-enredo da escola, passando depois o posto a Jamelão. O enterro será nesta quinta-feira às 16h no Cemitério do Caju.

Relembre um dos clássicos de Xangô na voz de Clara Nunes

Na década de 70 gravou quatro LPs com músicas suas, que também foram regravadas por diversos intérpretes, como Clara Nunes, Clementina de Jesus e Martinho da Vila. Foi também produtor, organizando um pagode semanal no Teatro de Arena, no Rio, por algum tempo. Integrante da Velha Guarda da Mangueira, criou nos anos 80 o grupo Sensa Samba, que se apresentava em teatros e casas de espetáculos tocando suas músicas mais conhecidas, como "Mulher da Melhor Qualidade", "Se o Pagode É Partido", "Quando Eu Vim de Minas" e "Moro na Roça".